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Professor de Joinville diz apoiar ataque a creche de Blumenau e é denunciado por estudantes

  • Foto do escritor: Redação - Em Foco
    Redação - Em Foco
  • 7 de abr. de 2023
  • 2 min de leitura



O professor que trabalha em uma Escola da rede Estadual de ensino, Escola Dr Georg Keller de Joinville, em Santa Catarina, fez comentários onde diz apoiar o ataque a uma creche de Blumenau pnde quatro crianças foram mortas de forma cruel e covarde. Em um vídeo, gravado por estudantes, o professor afirmou que “mataria uns 15, 20” e que entraria “com dois facões” para cometer o crime.


“Entrar com dois facões, um em cada mão e ‘pá’. Passar correndo e acertando”, disse o professor.

A Secretaria de Estado de Educação informou, em nota, que “está tomando todas as medidas cabíveis” e fará a “verificação dos fatos para dar andamento ao processo”.


De acordo com denúncia feita pelo grupo de comunicação NSC Total, uma aluna denunciou que a turma ficou sabendo do ataque em Blumenau e passou a conversar sobre a tragédia. Em seguida, o professor teria entrado no debate e dito que “mataria mais do que quatro pessoas, pois a população está muito grande”.


Estudantes também afirmaram que o docente faz, frequentemente, comentários preconceituosos e de ódio, incluindo casos de racismo, homofobia, misoginia e apologia ao suicídio. Uma adolescente disse que uma das alunas disse estar triste durante a aula, e o professor teria sugerido que a menina se suicidasse para “poupar oxigênio no mundo”.


Veja o vídeo abaixo:



O professor denunciado por apoiar o ataque a creche de Blumenau, que terminou com quatro crianças mortas, será investigado pela Polícia Civil. De acordo com o delegado regional de Joinville, Rafaello Ross, um inquérito policial foi instaurado nesta sexta-feira (7) e, na segunda-feira (10), o educador, a direção escolar e testemunhas envolvidas no caso serão intimados para prestar depoimento.


Alunos e pais já foram à direção pedir o afastamento ou expulsão do professor, porém, recebem uma resposta padrão, inclusive em grupos de aplicativos, mas de pouca eficiência. Os alunos vão à diretoria pedir pra ele sair, os pais também, caso nada seja feito com ele um grande número de alunos sairá da sala nas aulas dele — conta um dos estudantes.


"A Secretaria de Estado da Educação (SED), por meio da coordenadoria regional de Joinville, informa que está ciente da situação envolvendo um professor na EEB Dr. Georgi Keller e está tomando todas as medidas cabíveis.


Neste primeiro momento, será realizada a escuta junto a direção da escola para verificação dos fatos para dar andamento ao processo.


A SED salienta que, visando o fortalecimento socioemocional, o currículo catarinense trabalha com competências e habilidades que ampliam o respeito e a empatia na sociedade. As coordenadorias regionais também contam com profissionais como psicólogos e assistentes sociais, que compõem o Núcleo de Prevenção às Violências Escolares (NEPRE), para dar suporte às escolas e estudantes."

 
 
 

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