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Brasil é o 6º país com maior incidência da diabetes

  • Foto do escritor: Redação - Em Foco
    Redação - Em Foco
  • 14 de nov. de 2022
  • 2 min de leitura



O número preocupante corresponde a 10,5% da população mundial nessa faixa etária e fazem parte do Atlas 2021, divulgado pela Federação Internacional de Diabetes. O Brasil é o sexto país em incidência da doença no mundo e o primeiro na América Latina. Existem mais de 15 milhões de brasileiros adultos nesta condição. E a estimativa é que, até 2045, a doença alcance 23 milhões de adultos no país.

O diabetes pode afetar as pessoas idosas praticamente da mesma forma que age em uma pessoa mais jovem. Entretanto, deve-se tomar alguns cuidados, porque, nesta fase da vida, a diabetes pode coexistir com outras condições de saúde de maior prevalência na pessoa idosa, como as cardiovasculares e neurodegenerativas. Além disso, o diabetes pode causar perdas funcionais, problemas cognitivos e incontinência urinária, por exemplo”, alerta a Dra. Ivete Berkenbrock, presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG).


Definido como a produção insuficiente ou má absorção pelo organismo da insulina (hormônio que regula a quantidade de glicose no sangue), o diabetes faz com que os pacientes apresentem um aumento da glicemia, que é a presença do açúcar no sangue. Os dois principais tipos da doença são: o tipo 1, mais comum entre crianças e jovens adultos, advém da falta de produção de insulina pelas células do pâncreas. Já o tipo 2, que mais acomete idosos, ocorre pela resistência aos efeitos da insulina ou falta de produção de insulina suficiente. Também há o diabetes gestacional e o pré-diabetes, quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o normal, mas não o suficiente para um diagnóstico de Diabetes Tipo 2.


Um ponto importante sobre o manejo do diabetes em pessoas idosas é justamente a modificação do estilo de vida. Nesta faixa etária, as pessoas tendem a ser mais sedentárias e há vários motivos para isso, como explica a Dra. Ivete: “dificuldades na visão, depressão, insegurança, entre outros, estão entre as causas da diminuição de atividades físicas e, quanto menos exercício a pessoa idosa fizer, mais prejudicial tenderá a ser o metabolismo da glicose, favorecendo o aumento da mesma no sangue”.

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